Dados revelam que seriam necessários R$ 71,4 milhões para finalizar obra.
Foto: Material se deteriora a redor da obra, parada desde 2015 (Gerson Oliveira / Correio do Estado)
Idealizado para ser o maior viveiro de água doce do mundo, o Centro de Pesquisa e de Reabilitação da Ictiofauna Pantaneira de Mato Grosso do Sul, o Aquário do Pantanal, está se deteriorando enquanto o governo do Estado não toma decisão efetiva para salvar o empreendimento, cujo saldo contratado chegava, em 2015, a R$ 200,05 milhões.
O Executivo insiste em manter investimento único de R$ 38.774.445,45 para terminar as obras. No entanto, planilhas da própria Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) anexadas a processo relativo à Egelte Engenharia – que começou a construção em 2011 –, já encerrado, revelam que o custo real para concluir o empreendimento é de R$ 71.481.233,36. Perícia marcada para semana que vem pode resultar em valor ainda maior para a finalização.
Tal valor foi computado em 2016, depois que a empresa entrou com ação – em 2015 – para encerrar o contrato com o governo do Estado. O montante inclui os serviços que a Egelte deveria realizar, assim como as outras duas empresas que atuavam na obra: Fluidra (suporte à vida dos animais) e Climateck (climatização).
Correio do Estado
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