Sexta-Feira 26/04/2024 01:33

Claudia Raia estreia ‘Verão 90’ e revela: 'Tímida? Quem paquerava era eu e já tomei vários tocos'

Brasil - Telenovelas - Verão 90

No Camarim Gshow, atriz revive grandes conquistas dos anos 90, como nascimento do filho, Enzo, a compra de seu primeiro apartamento e os personagens mais incríveis da carreira: 'Me orgulho total da menina daquela década. Tudo que fiz é muito a minha cara’, diz.

Foto: Vinícius Mochizuki

Reviver a década de 90 é o novo desafio de Claudia Raia. Foi nesse período em que ela fez história na TV brasileira na pele de personagens inesquecíveis, como Adriana Ross, a "bailarina da coxa grossa" (Rainha da Sucata, 1990), Maria Escandalosa (Deus nos Acuda, 1992), Engraçadinha (Engraçadinha... Seus amores e seus pecados, 1995) e Ângela Vidal (Torre de Babel, 1998).

Com tantos sucessos na bagagem, a atriz está de malas prontas para mergulhar no túnel do tempo e estrear nas telinhas nesta terça-feira, 29/1, na nova novela das 7, Verão 90, como a exagerada Lidiane, uma ex-estrela da pornochanchada que promete abalar as estruturas e conquistar fãs.

Em entrevista ao Camarim Gshow, cujas fotos têm como inspiração a moda dos anos 90, Claudia conta que o sonho de ser feliz sempre esteve à frente de qualquer época e, garra para correr atrás de seus objetivos, ela tem de sobra até hoje:

“Comprei meu primeiro apartamento na Lagoa (bairro da Zona Sul do Rio) nos anos 90 e me lembro que teve um momento em que não apareceu trabalho para mim. Quase não tive dinheiro para pagar as prestações”.

Sem qualquer esforço, depois de um dia intenso de gravações, a animação contagiante desta mulher de riso fácil nos bastidores do ensaio conquistou toda a equipe. Ela posou sem pressa, invadindo a madrugada com leveza e muitas memórias inesquecíveis. A cada look, uma interjeição: "Eu amava a manga presunto!", disse, enquanto escolhia a próxima produção com manga bufante.

De lá pra cá, muita coisa aconteceu. A estrela amadureceu, mas garante, continua com a mesma essência:

“Não me arrependo de ter posado nua, também fiz essa história. Era a mulher bonita e gostosa e optei por virar uma atriz, mas ao mesmo tempo não olhei de cara feia para a mulher gostosa e bonita."

Com os cabelos cor de fogo, como Julia Roberts no filme "Uma Linda Mulher" (1990), um de seus romances preferidos dos anos 90, a atriz não foge da raia ao falar de seus casamentos, a operação no nariz e quando se consolidou atriz de TV e musicais!

Quem era a Claudia Raia nos anos 90?

Uma louca! Se sou animada assim, aos 52, imagina o que eu era nos anos 90! Era uma luz, uma alegria saltitante. Se tivesse que dizer algo hoje para a Claudia de 90 seria: "Calma, tudo vai dar certo". Eu era uma figura solar, fazia mil coisas ao mesmo tempo. Gravava novela, fazia shows de madrugada, dormia quatro horas e trabalhava de novo, sem parar. Eu era muito pé no chão e ia atrás do que queria muito nova. Tinha liberdade e isso ficou chato, um pouco perdido. Tinha uma vontade de fazer e uma possibilidade de fazer, ninguém olhava torto. Estava todo mundo na mesma onda e apenas queria ser feliz.

A Claudia cheia de energia da década de 90, ainda mora em você?

Totalmente, mas existe a calma. Hoje estou no modo econômico e penso: “Peraí! Se eu falar isso não vai adiantar, porque vou lutar tanto por uma coisa que já sei que não vai dar certo, então melhor abrir mão”. A maturidade me deu um equilíbrio muito interessante. Antes eu ia sem freio, alguém tinha que me dar um limite. A Claudia aos 50 negocia com a Claudia dos anos 90. A de hoje não é medrosa e sim um pouco mais madura de olhar e perceber o que não vale a pena. Hoje é muito mais claro o que quero e o que não quero, isso facilita muito. Hoje as pessoas estão muito blasé. Olho e logo descubro quem é dessa geração, tem outro tom.

Quando somos jovens, acabamos errando por falta de maturidade, experiência. Tem algum arrependimento da década de 90?

De verdade, não me arrependo. Acho que tudo fez parte de um grande crescimento. Se não tivesse feito as escolhas, não tão boas, de uma coisa ou outra, talvez eu não tivesse chegado aqui. As pessoas dizem: “Nossa você foi a única mulher que fez cinco ensaios sensuais?". Fiz e foi incrível a experiência. Não me arrependo de ter posado nua, também fiz essa história. Era a mulher bonita e gostosa e optei por virar uma atriz, mas ao mesmo tempo não olhei de cara feia para a mulher gostosa e bonita. Isso é um plus, me ajuda. Esse entendimento, eu tive muito cedo. Em Roque Santeiro (1985), fiz uma prostituta. Um mês depois, fui chamada pelo (diretor) Roberto Talma para fazer uma novela também como prostituta. Eu não tinha contrato, estava vivendo um momento difícil de grana, mas disse não. Se dissesse sim para essa puta, eu só faria puta na vida. Eu tinha esse entendimento, minha mãe me deu muito essa segurança de olhar as coisas como elas são. Tive uma vida muito feliz, bacana e foi na década de 90 em que me estabeleci como profissional.

Já ganhava dinheiro?

Às vezes sim, às vezes não. Era aquela vida meio incerta, mas eu sempre estava atrás das minhas coisas. Comprei meu primeiro apartamento na Lagoa nos anos 90 e me lembro que teve um momento em que não apareceu trabalho para mim e quase não tive dinheiro para pagar as prestações do apartamento. Quase perdi o imóvel e comecei a fazer muitos shows para pagar. Os jovens de hoje não sabem o sucesso que a gente fazia lá atrás, era uma coisa de parar tudo, impressionante. Eu não tinha limites, porque tinha que pagar as contas.

Para você, qual a grande diferença daquela época para os dias atuais?

A espontaneidade. Hoje virou quase uma obsessão comandar a vida do outro, isso ficou chato. As pessoas mandam ou acham que mandam, e você fica refém sobre o que pode falar. O mais legal é lidar com as diferenças e ficou todo mundo no mesmo padrão como se você tivesse que andar daquele jeito. Tem julgamento e perdeu-se a espontaneidade. Como sou uma pessoa que faz comédia, isso me mutila. A comédia vem dessa brincadeira, achava mais divertido antes. Não sou saudosista, não, vivo bem em qualquer época, mas estamos falando do que se perdeu e o que se ganhou. Ao mesmo tempo, a gente ganhou uma mulher muito empoderada, mais forte. A mulher era um pouco objeto sexual. Caminhamos muito nisso e graças a Deus estamos todas juntas.

Se restringe por causa disso?

Hoje estou talvez um pouco mais discreta, porque tem um movimento obsessivo de destruição, haters e não me interessa comprar essa briga, sou uma artista. Tenho minha opinião como cidadã, mulher, mas não preciso ficar divulgando isso. Converso com quem eu acho, com quem me interessa, amigos e família. O artista tem uma posição importante. Minha relação com rede social é muito numa boa, sou transparente. Não dou bola para algo ruim, mas geralmente é sempre muito carinhoso. Como faço muita comédia, musical, quando a pessoa me vê, ela sorri, pois tem uma lembrança agradável.

Você diz que sente falta da liberdade da década de 90. Que liberdade é essa?

As pessoas podiam ser o que elas queriam, mas tinha um machismo danado no Brasil muito latente. Hoje a mulher tem mais voz, só não sei se tem mais liberdade. A obsessão por tomar conta da vida do outro aumentou e você é julgado, com uma pessoa sempre com o dedo na sua cara.

Por ser um mulherão, sofreu com o machismo?

Aconteceram coisas. Comecei a produzir meus espetáculos aos 19 anos. Aí entrava aquela mulher imensa no escritório do presidente da empresa, muito jovem. Se tinha algo, eu não notava, logo empurrava pra lá e falava o que eu queria. Mas, quando tinha 13 anos, sofri uma tentativa de abuso, peguei uma coruja de cristal e taquei na cabeça da pessoa. O machismo existia e era muito mais difícil ser mulher nos anos 90 do que hoje. Continua sendo difícil ser mulher, porém o machismo nunca me impediu de fazer o que queria. Era uma posição inferior da mulher, ruim e desagradável e que eu definitivamente não quero sentir de novo. Mas, embora latente, eu tinha a liberdade de fazer o que eu queria.

Os homens chegavam em você? Tinham medo?

Eu nunca era cantada. As pessoas achavam, mas eu não era. Quem cantava era eu. Chegava e falava que estava a fim. Sempre foi isso. Tímida? Sempre fui atrás do que queria, inclusive dos homens. Já tomei vários tocos. Muita coisa por medo, pois eu era muito grande, muito forte, muito alta, voz grave, e isso assustava um pouco. Tinha uma insegurança de achar que não ia conseguir o cara. Não tinha a certeza, não me achava, não mesmo.

Colocando na balança, quais os ganhos e perdas da Claudia da década de 90?

Esteticamente, eu ganhei tanto... A estética de hoje é tão melhor do que a dos anos 90! Estou falando de tudo: fisicamente, cabelo, cara. Me acho mais bonita. Tinha um nariz inaceitável. Uma berinjela pendurada na minha cara! Um nariz inconcebível em qualquer ângulo, não conseguia me colocar nas fotos. Daniel Filho dizia uma coisa maravilhosa: "Agora você está do seu tamanho, sem excessos". Fui ficando mais sofisticada e elegante, mas sem perder minha essência. Tenho a coisa popular, gosto do fuzuê e ao mesmo tempo tenho um olho muito sofisticado. Vejo uma foto minha dos anos 90 e sinceramente prefiro agora. Acho que em tudo. Nos relacionamentos, percebi que a gente faz tanta força para agradar o outro sempre, que, quando a gente chega aos 40 anos, turning point, é muito mais fácil do que parecia. Vivo bem em paz e feliz e achei isso muito nesse casamento, com o Jarbas (Homem de Mello).

E suas outras relações?

Todos os meus casamentos foram ótimos, sempre tiveram coisas muito boas mesmo, mas agora tenho a cereja do bolo. Me orgulho totalmente da menina da década de 90. Faria a mesma coisa. Tudo que fiz é muito a minha cara. Queria casar na Candelária, segunda-feira, às 7 horas da noite com aquele esplendor e foi ótimo (casamento com Alexandre Frota, em 1986). Se não casasse naquele momento, jamais casaria. Com Edson Celulari, foi um casamento budista, em um templo com café da manhã japonês. Pessoa que namora o Alexandre Frota e Jô Soares, pensa? Vou de A a Z (risos).

Como se vestia nos anos 90? Lembra de algum mico da moda?

Eu era uma perua louca com todas as cores que você possa imaginar! Muita estampa, muita legging florida. Me lembro de uma vez em que usei um macacão cor-de-rosa choque e uma capa de musseline rosa. Assim que me vestia! Eu tinha muito esse olho do que ficava bem em mim e favorecia minhas formas. Usei muito azul forte, rosa choque, neon, calca jeans vermelha, brincos de plástico, boca vermelha. Uma vez fui fazer um desfile com roupa balonê. Aquilo não ficava bom, quem tem bunda e perna não pode usar. Fiz um desfile inteiro assim e quis morrer porque estava uma demônia.

Em 90, você fez muitos trabalhos marcantes. O que representaram na sua vida?

TV Pirata foi um divisor de águas. Eu era da dramaturgia e ninguém achava que era comediante. Só fazia a gostosa e, o Ney Latorraca, o velhinho. Eu implorei para fazer o Tonhão. Rainha da Sucata foi um dos grandes sucessos da minha carreira. Foi nessa década que se consolidou o trio Jorge Fernando, Silvio de Abreu e Claudia Raia. Ali que fizemos as sagas dos Raias no teatro e foram sete anos de espetáculos de enorme sucesso, acabou quando tive o Enzo. É uma carreira muito diversificada. Engraçadinha é um papel que tenho muito carinho, fez muitas mudanças na minha vida e até hoje faz. Em A Favorita, fui chamada para fazer a Donatella por causa da Engraçadinha. Também amei Torre de Babel. Nunca fiz muita coisa parecida comigo. Tento dar uma driblada, sair da zona de conforto, mas é difícil se reinventar.

Lidiane é um desses personagens difíceis?

Esse personagem é um desafio. Em uma frase, ela pensa vinte coisas ao mesmo tempo. Teve uma vida difícil financeiramente, com muita coisa que nunca cheguei a passar. Ela é muito louca, inadequada, fora da curva. É a pessoa mais louca que já fiz, e olha que já fiz muita gente louca! Com o passar do tempo, a exigência é maior, sou muito perfeccionista. Hoje celebro vitórias, antes só via defeitos.

Enzo nasceu em 97. Foi seu grande presente da época?

Foi! Lembro de tudo, ele foi planejado. Resolvemos ficar cinco anos sem filhos e, quando tentei pela primeira vez, não rolou. Foi na segunda tentativa. Ele nasceu de cesárea e eu, por ser bailarina, sabia que não teria parto normal, pois a gente tem uma musculatura muito forte, principalmente quando dança desde criança. Ele deu sinal, cheguei a ter contração, mas não tive dilatação. Na noite em que estava tendo contrações, Edson estava na Bahia fazendo Vadinho, a cena que ele anda nu procurando Dona Flor, com quatro mil figurantes. Uma amiga minha disse para avisá-lo, mas imagina? Ele sairia correndo. O médico disse: "Não se preocupe que as contrações duram 48 horas". Não avisei e mandei um recadinho para ele umas 5 da manhã. Liguei, mandei vir com calma. Enzo nasceu 0h45.

Você "pirou" alguma vez na década de 90?

A década de 90 é da bebida, da droga e não fui por aí. Nunca fui louca. Eu era a careta, só que sou louca naturalmente, cheia de energia, essa coisas. Nas festas com todo mundo bêbado, ficava na água com gás e Luiz Fernando Guimarães dizia que eu lembrava de tudo que acontecia na festa. As pessoas achavam que eu estava loucona, mas estava de boa. Sempre acompanhei tudo, sempre estava nas baladas, mas nunca fui uma mulher da noite. Tinha o lance da bailarina, atleta e uma coisa legal de respeito ao meu corpo, saúde. Um dia me perguntaram: "Você nunca deu um beijo em uma mulher?" Não, gente! Desculpa te decepcionar, não dei porque não quis, mas tudo bem também. Se tivesse que ser, ia ser. Não é preconceito, só não rolou. Acho que sou a louca mais careta (risos).

Você é crush de muita gente até hoje. Quem era o seu naquela época?

Que bom, né amor? Um crush meu foi um nadador que acabei namorando, Rômulo Arantes. Ele era de parar o trânsito. Nunca entendi muito no início da minha carreira a loucura dos fãs com seus ídolos, porque eu não tinha isso. Talvez eu apenas desmaiasse com Michael Jackson. Única pessoa que realmente morreria se visse.

Na novela, Lidiane e Patrick, personagem de Klebber Toledo, têm um relacionamento. Namoraria um homem mais jovem?

Eu, mesmo nova, não gostava de gente nova. Achava tudo chato. A relação dos dois na novela não é só sexual, é de amor mesmo. Mas é uma relação muito improvável. Ele era fã dela.

Qual é o lado B de ser Claudia Raia?

Sou sempre feliz. Tem horas que me irrito com uma coisa ou outra, como falta de profissionalismo, incompetência. Mas como vou querer privacidade em uma carreira totalmente exposta? Procurei isso, senão seria caixa de um banco. Se ficar fora do país por dez dias, sinto falta de ninguém vir atrás, falar comigo. Gosto de gente, de ouvir gente, de carinho, de abraçar e tirar foto.

Gshow

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    Parabéns, pelo espaço criado. Muito bem trabalhado e notícias expostas com clareza exatidão. Moro na Cidade de Aquidauana e gostaria de enviar artigos. Maria de Lourdes Medeiros Bruno

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    Procuro por Margarida Batista Barbosa e seu filho Vittorio Hugo Barbosa Câmara.moravam em Coração de Jesus MG nos anos 90 .fomos muito amigos e minha família toda procura por notícias suas.sabemos que voltaram para Aparecida do Taboado MS sua cidade natal

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