Um dia após atentado em SP, vereador quer detector de metal em escolas
Brasil - Ações Públicas - Educação
Projeto de 2017 foi arquivado e reapresentado hoje
Foto: Google Imagens
O vereador Carlão (PSDB) reapresentou na sessão de hoje (14) projeto de Lei arquivado no ano passado, sobre a instalação de detector de metal nas escolas. A proposta acontece um dia depois do atentado em uma escola pública na cidade de Suzano, São Paulo, onde dois jovens, mataram oito crianças e depois se suicidaram.
Esse assunto foi bastante discutido na sessão de hoje pelos políticos. Durante o expediente, um homem aparentemente morador de rua, se aproximou do plenário e dois guardas municipais o impediram de chegar perto dos vereadores.
O chefe da guarda pediu ao suposto morador de rua um documento de identificação, mas como ele não tinha, foi tirado a força do plenário. Na parte de fora da Casa de Leis, os guardas descobriram que não passava de um experimento social de uma produtora, a Hasta.
A produtora realizada vários experimentos parecidos em outros órgãos públicos e hoje foi mais um, com intuito de saber como os moradores de rua são tratados. A assessoria da Câmara de Vereadores, alegou que o timing escolhido para o experimento foi ruim, dado ao ocorrido em Suzano.
Na Assembleia Legislativa existe um detector de metais, enquanto na Câmara não. Também não há previsão de instalar um na Casa de Leis.
De acordo com o projeto de Carlão, esses detectores seriam instalados enquanto as escolas municipais são construídas. “Primeiro dá mais segurança para os alunos, segurança para os funcionários e professores, porque hoje em dia sabemos que a violência não é só questão de armamento é questão de família questão de social emprego e renda”, comentou.
O vereador lembrou que na Assembleia, bancos e Tribunal de Justiça, têm detector de metal. “Porque a vida deles é melhor do que a vida de uma criança na creche? Nós temos que tratar com igualdade, o dinheiro chega menos nos projetos tem que fazer agora”, questionou.
Carlão criticou também o fato de a Guarda Municipal estar multando carros, na sede da Polícia Federal, enquanto deveriam estar em escolas. “A Guarda Municipal foi desviada para multar carros no Centro e para fazer policiamento ostensivo metropolitano. Tudo bem fazer isso, mas vai ter que mudar a lei da guarda”.
Correio do Estado/PH
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