Lucho volta ao Athletico e fala em desafio pessoal contra Tevez, no Boca
Brasil - Esporte - Futebol Brasileiro
— Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
A partida entre Athletico e Boca Juniors, nesta terça-feira, pela Libertadores, tem gosto especial para o meia Lucho González. O argentino de 38 anos é provável titular pelo Furacão, sua primeira partida do ano, e irá enfrentar um antigo adversário e que tem uma rivalidade pessoal.
Em entrevista ao diário Olé, da Argentina, Lucho fala da vontade de passar o número de títulos de Tevez. Ambos estão na segunda colocação dos argentinos com mais títulos. Tevez estará no time adversário nesta terça-feira, na Arena da Baixada.
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Lucho e Tevez são próximos e já dividiram concentrações da seleção argentina, sobretudo no pré-olímpico, quando ainda eram muito novos. A construção da rivalidade se deu através dos seus times na Argentina.
Tevez sempre teve grande identidade com o Boca, enquanto Lucho teve passagens importantes pelo River Plate. Depois de anos, eles também competem em número de títulos: 26 para cada lado, conforme levantamento do jornal argentino.
Messi é o primeiro colocado e, quando perguntado se também gostaria de ultrapassa-lo, brincou "alcançar o extraterrestre não é possível".
Lucho cita as possibilidades de passar o adversário com a própria Libertadores, a Recopa e também a Copa Suruga, no Japão, campeonatos que o Athletico está envolvido após o título da Sul-Americana.
- Tenho a chance também de disputar a Recopa contra o River e a Suruga. Podemos ver se este ano, posso ter uma vantagem em títulos contra Carlitos, disse.
O meia do Athletico também citou a importância de confrontar os gigantes argentinos em pouco tempo. Além das duas partidas contra o Boca, o Athletico também joga contra o River Plate pela Recopa.
- Para o (Athletico) Paranaense representa muito também, porque é jogar contra dois clubes que são conhecidos em todo mundo e com uma grande história.
O diário Olé também cita que Lucho González, aos 38 anos, parece um brasileiro não somente pelo estilo de jogo, mas já por saber se comunicar bem em português. O jogador elogiou a estrutura do clube e também a cidade de Curitiba, que disse parecer uma cidade europeia. As únicas queixas do argentino é o frio e não ser uma cidade litorânea.
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