Empresas constituídas em 2011 representam dois mil novos postos de trabalho no MS
Estado - Ações Públicas - Desenvolvimento Econômico
Foto: Edemir Rodrigues
As ações do governo estadual para fomentar o desenvolvimento industrial e comercial de Mato Grosso do Sul estão refletidas no levantamento da Junta Comercial do Estado (Jucems) do primeiro mês do ano. Em janeiro, o número de empresas constituídas foi o maior dos últimos três anos, somando 598 novos empreendimentos.
No mesmo período o número de filiais constituídas superou os últimos cinco anos, totalizando 99 filiais. Segundo o presidente da Jucems, Wagner Bertoli, o número expressivo de empresas e filiais abertas significa que o Estado está no caminho certo do desenvolvimento. “A seriedade do governo de pagar as contas em dia, alimenta o processo e incentiva novas demandas”, acredita Bertoli. O incremento empresarial representa um aumento de mais de dois mil postos de trabalho em todo o Estado.
Ainda segundo estatísticas da Jucems, o número de filiais extintas permaneceu o mesmo comparado a janeiro de 2010, com 21 registros. O mesmo levantamento aponta um total de 115.025 empresas ativas em todo o Estado, outras 164 foram extintas e 1018 sofreram alterações contratuais.
A categoria empreendedores individuais fechou 2010 com 15,2 mil inscritos, sendo 58% instalados em Campo Grande. Os outros municípios com maior número de microempreendedores que optaram pela formalização das atividades são Dourados com 839 cadastros, Três Lagoas com 439 e Corumbá com 418.
O balanço também aponta um total de 4 078 empresas canceladas por lei em 2010, incluindo o cancelamento a pedido do empresário. Desde 2005 apenas uma empresa entrou com pedido de falência na Junta Comercial do Estado, o que demonstra o desempenho positivo da economia sul-matogrossense.
Incentivo
Além de proporcionar ambiente favorável à abertura de novas empresas, o governo do Estado também incentiva os pequenos e microempresários com ações que têm como finalidade desonerar os empreendedores. Desde o início deste mês as empresas que se encaixam na faixa de faturamento anual entre R$ 60 mil e R$ 120 mil foram dispensadas da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). A medida favoreceu 2.154 empresas.
Para realizar a mudança do sistema de emissão para a NF-e o empresário precisaria investir em torno de R$ 10 mil para aquisição de computadores, softwares e treinamento de pessoal.
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